A cooperativa tritícola decidiu abrir um atacado varejista. Isso já é público e notório dentro de Santiago. A direção da cooperativa alega que gera 200 empregos, que cumpriu todas as exigências legais, alvarás ...
Nesse ínterim, o Sr. Libraga, sócio-proprietário do Grupo Rede Vivo procurou a direção da Cooperativa e tentou comprar ou alugar os prédios da tritícola.
Tendo sido inexitoso o negócio, não se falou mais no assunto.
Agora, o Grupo LIBRAGA&BRANDÃO decidiu abrir um atacado quase em frente a cooperativa, num antigo depósito de bebidas e bater tacos com a cooperativa. `
O assunto caiu no colo do Prefeito Ruivo como uma bomba.
O advogado Júlio Endres, que mora em frente ao atacado do Grupo Libraga, assegura que lá é área residencial e sustenta que o mesmo não pode funcionar e nem ter alváras, posto que fere a lei.
Já o Grupo LIBRAGA BRANDÃO alega que seu CNPJ é anterior a vigência do novo código de municipal que demarcou áreas residenciais e comerciais. O CNPJ seria de 2004 e o código de 2006.
O assunto está só começando e a guerra de liminares deve iniciar na manhã dessa sexta-feira.
A JUSTIÇA é quem dará a palavra final. É briga de cachorros grandes.