terça-feira, 28 de setembro de 2010

FARMÁCIA

Ontem, senti na pele o que é o atendimento de muitas farmácias em Santiago, que só estão preocupadas em empurrar qualquer coisa no cliente.

Nós levamos a Nina no médico Décio Costa e ele receitou, dentre outros, um remédio para facilitar a respiração, desobstruir o peito, essas coisas.

Depois do médico, fomos a diversas farmárcias em busca dos remédios, pois um dos pedidos já foi difícil de ser encontrado.

Vira e mexe, chegamos em casa e a Lizi foi ler a bula do remédio antes de medicar a Nina. Viu que era remédio para vermes. Foi para a internert, confirmou, era remédio para vermes.

Hoje, ligamos para a Liana Canterle, nossa amiga, Farmacêutica, Mestre em farmácia pela UFSM e fomos tentar desvender o caso. Aí a Liana descobriu na hora, bastou ler a receita, que o remédio o qual tinham nos vendido na farmácia não era o que o médico Décio Costa tinha nos receitado, era para outra coisa bem diversa.

Patético tudo isso. Vejam o nível a coisa chegou em nossa cidade.

E depois a Lizi foi até a "farmácia", no centro de Santiago, e ainda não queriam destrocar o remédio, porque a Lizi não tinha levado a nota, a nota estava comigo. A despeito de estar indicado na caixa lote, preço e tudo mais.

Isso é o que dá esses investimentos para explorarem a saúde. O lucro é que vem na frente!!! O resto, é lixo, eu, o povo, a cidadania, todos são reféns dessas práticas mercantins nefastas.