As autoridades mais expressivas do País na área da saúde ainda não entenderam bem a extensão da gripe suína. Urge que se impunha uma vacinação em massa da população brasileira. Essa de ficar delimitando grupos de riscos, soa piada.
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Aqui em Santiago somente no isolamento do HCS são 7 pessoas. Ninguém sabe o número real de contaminados.
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Ainda ontem, a amiga Dra. Marta Marchiori me contava com apreensão do caso de um servidor que lhe presta serviços campeiros, no Itacurubi. O rapaz, altamente sadio, fora de qualquer grupo de risco, contraiu a gripe suína. Passaram a lhe ministrar tamiflu no hospital de São Luiz Gonzaga, para onde foi levado. Após 3 dias de tratamento com o medicamento, piorou consideravelmente e ontem à noite, em estado gravíssimo, foi conduzido para o Hospital de Ijuí.
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Existem casos em que o Tamiflu não surte efeito.
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Ademais, existe uma controvérsia médica entre o entendimento das autoridades médicas inglesas com as autoridades médicas brasileiras, pois os ingleses não identificam os supostos males do Tamiflu em crianças, como apontam os brasileiros.
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Nessas alturas, a única garantia real que existe seria a vacinação de toda a população. E mesmo assim ficaríanos inseguros quanto ao contato com outros povos e os riscos de propagação do vírus.
