Realmente, as páginas 3, 4 E 5 de ZH, assinadas por Moisés Mendes, são estarrecedoras pelo conteúdo longo, que precisa ser lido com calma e análise nos detalhes.
Uma quadrilha, é o mínimo que os procuradores devem ter pensado ao ouvir as lonhas horas de gravação. O bom mesmo é todos lerem a matéria.
Do dinheiro roubado, 175 mil reais mensais íam para os partidos, 175 mil para o governo, 70 mil para José Otávio Germano e 30 mil para João Luiz Vargas, o presidente do Tribunal de Contas.
Patético conviver numa sociedade assim.