domingo, 28 de março de 2010

Bastidores

Ontem à tarde, a secretária-geral do PMDB, Alessandra Souza, em conversa reservada me disse que tinha um idéia ruim da professora Michele Beltrão, achava ela cheia, prepotente, pelas entrevistas que ouvia e pelo que ouvia falar.

Entretanto, como não conhecia Michele pessoalmente, o que aconteceu ontem, Alessandra rendeu-se num juízo extremamente interessante: "que pessoa querida, amável, simples" e completou "como eu gostei dela, como ela é legal e comunicativa".

De fato, eu que conheço Michele de longos anos posso testemunhar o quanto ela é uma pessoa bacana, sensível, solidária e amiga. Ontem, ela foi no chá da Nina e - mesmo depois que todos já tinham ido embora - ficou lá batendo papo, tomando chimarrão e impressionou a todos com suas histórias alegres e bem ilustradas. A prinicipal delas foi como conheceu seu atual esposo, o Professor Guto Biermann Pinto. Mas isso é assunto para outro dia. Ademais, Michele encantou também contando aspectos de seu estilo jovem de vida, quando estudante de Direito na UFSM. Ela ía para a faculdade de bicileta, atava a bicicleta no mastro da bandeira, de bermudão, chinelo de dedo, camisetas desbotadas...já o Guto, pelo jeito, era todo formal rsrsrsrsrsrs.

As gurias do Direito, aqui da nossa URI, que adoram se enfeitar para ir às aulas e revelam um outro estilo, um outro comportamento, deviam ler essas linhas e ouvir mais as histórias da Michele, afinal é tão simples ser estudante e tão singela a vida.

Guto, aliás, que também está dando aulas na FADISMA, em Santa Maria, no curso de Direito. O Guto é um cara estudioso, dedicadíssimo, sério, um baita professor. Tá bem a FADISMA. Mas, vejamos o outro lado disso tudo, afinal é Santa Maria buscando professores em Santiago.

O professor Clovis Brum me ligou, ontem, depois das 5, dizendo que a Salete tinha dito para ele que o horário do chá havia sido mudado e que ele estava para fora e não sabia dessa mudança. De qualquer forma, me lembrou que a Nelci estava com uma lembrancinha para a Nina e que a Salete representava a universidade no chá.

Diniz Cogo, meu amigo vereador e presidente do PMDB, passou a tarde no programa de rádio da Verdes Pampas. Mal terminou o programa e foi até o nosso chá, onde fez o lanche da tarde e animou as rodas de conversas com seus causos sobre o show de bandinhas.

Gisele Ribeiro Kolinski, nossa primeira-dama, esteve lá; eu pude ver melhor o quanto a Gisele é elegantíssima, sobriamente vestida, uma pessoa fina mesmo, uma primeira-dama que orgulha nossa cidade. Detalhe: foi a que mais deu conselhos e orientação para a Eliziane.

Salete Reelon, nossa diretora da URI, etava feliz da vida, alegre, foi a que mais contou causos e impressionou a todos com sua descontração. Ela chama a LIZI, carinhosamente, de minha guriazinha.

Leonardo Rosado transitou com desenvoltura no meio das mulheres. Espelhou-se em mim e foi em frente.

Mas o chá foi mesmo organizado e articulado pela Naíse Quartieri e pela Eloí Martins, brava Advogada, sem elas nada teria acontecido.

O Leonardo pegou no pé dizendo que a situação estava toda lá. Situação na eleição da URI, disse ele. Sinceramente, nem tinha observado esse detalhe.