quinta-feira, 1 de julho de 2010

As últimas

Meu amigo LEONARDO ROSADO estava me criticando essa tarde, por causa dos advogados formados pela URI. Um, de carro clonado de hoje, formado pela nossa universidade e outro que andava no Honda Civic também clonado, preso na semana passada, é acadêmico de direito. Que coisa. Expliquei ao Leonardo que a culpa não é da universidade, embora ele esteja dizendo o que toda a sociedade pensa.

Pela primeira vez, o exame de ordem detona um sério questionamento à matação de aula dos professores do curso de direito da URI. Os alunos estão assustados com os índices baixíssimos de aprovação e abriram questionamentos sérios aos professores. Já os professores dizem que os alunos que não estudam. Pelo sim pelo não, pela primeira vez na história teremos o mais baixo índice de aprovação desde que o exame existe. Na edição passada, 18 passaram na primeira etapa. Agora, apenas 5 passaram nessa primeira etapa. Resta saber, desses 5, quantos serão aprovados. Independente do resultado, a crise é notória e estava mesmo na hora de ser aberto um debate sério, afinal alguma coisa está muito errada mesmo.

Ontem à noite, pela primeira vez, escutei as transmissões em caráter de testes, da nova FM da esquerda de Santiago em conluio com o PP de São Francisco de Assis. Que coisa.

Saiu a lista dos novos conselheiros tutelados:
LUIS FERNANDO ROCHA - 135 votos

JANETE PIVOTO - 113 votos
IEDA AMARAL - 106 votos
ROSANGELA MATEUS - 100 votos
JUDAIBA RAMOS - 79 votos.

Desistências nas nomeações e remanejos  no concurso que fiz recentemente estão precipitando tudo. Eu esperava ir para o Amapá em julho de 2011. Agora, com o quadro novo, preciso estar lá já para esse mês de julho. Que dilema, que drama, não queria que ninguém estivesse na minha pele. E para complicar tudo, eu a Lizi estamos em campos opostos. No meio, a Nina.

Jorge Bittencourt adianta em seu blog http://jorgebitencourt.blogspot.com/ as colunas de Rogério Anese e Guto Bierman Pinto. Dois gigantes que escrevem com maestria e inteligência. Aliás, três, porque o Jorge é outro.