Bom dia meus amigos e caros leitores. A coisa em Santiago e região anda tão parada que chega a assustar. Não surgem fatos impactantes, tudo é envolto de velhas e nojentas práticas e o povo pobre e miserável sofre cada vez com esse frio e chuvarada.
Ontem, conversando com um expert em internet, ouvi dele que menos de 30% das famílias locais dispõem do serviço em suas casas. Convenhamos, é um índice ainda baixo, embora as classes A e B, em sua totalidade, disponham do serviço. Pela mapa que vi, quando chega na classe C, o problema já começa a assumir contornos de gravidade.
Eu sinto por tudo isso. A internet é uma ferramenta imprescindível para as famílias, para os filhos, incentiva a escrita, fornece acesso jornais e blogs, a livros, sites interessantes, em suma, é uma fonte de informação preciosa e rara. Ademais, se formos comparar a relação custo x benefício, fácil fácil constata-se a extensão valorativa do conhecimento, e isso que nem falei nas redes sociais de integração sem fronteiras.
Por tudo, mal entendo porque não existe uma conjunção maior de interesses do poder público com a SANTIAGONET para disponibilizarmos um serviço mais abrangente e a custos mais compatíveis. Por mais caro que pareça esse serviço, se pensarmos na grandiosidade que seria disponibilizarmos sinal para nossas famílias, já estaria justificado o empreendimento. Isso sim é investimento em educação, em cultura, em lazer e entretenimento.
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E a comunicação das campanhas dos nossos candidatos continua abaixo da crítica, não sei como e nem porque os candidatos são tão tapados a ponto de fazerem seus eventos e não divulgarem. Assim, produzem o fato pelo fato, mas não produzem a ampliação do fato e nem formam a rede necessária de interação social. Depois, não adianta chorarem, pois eu venho avisando a tempo.