A segunda-feira entra quente e agitada em nossa cidade.
Por outro lado, fico sem entender a extensão das análises políticas de certas coordenações. De um lado, largam suas propagandas prometendo defender o AGRONEGÓCIO. Contraditoriamente, os eleitores dos seus candidatos estão é na pequena e média propriedade familiar e a esses não dirigem uma só palavra. Pior que isso, é quando os poderosos senhores do AGRONEGÓCIO tem outras preferências explícitas. Que coisa.
E qualquer porteiro de Sindicato sabe que esse conflito é demarcado por essas palavras-chaves. Se não querem se meter no debate, pelo menos não assumam só a defesa dos grandes.
A coisa tem que ter um rumo, uma meta e um ideal. A eleição presidencial está aí, deixando bem claro para todos, que posicionamentos são necessários. Imaginem se a Dilma fosse fazer cena entre o agronegócio e a pequena propriedade familiar?
E fez?
Não, nem naquele palco armado na CNA ela compareceu. Aliás, não comparececeu e nem mandou representante. O que não da é para centrar a campanha em cima dos pequenos e sair com palavras de ordens defendendo os ricos e grandes latifundiários. Aí é demais.
Mateus 6:24 - Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro.