Com um texto eivado de simbologias, palavras ditas e palavras não ditas, a Ilustre Professora Ayda Bochi alimenta uma série de especulações em nossa política. Sua adesão à candidatura MÔNICA LEAL, seus familiares e aliados, promete uma votação entre 4 a 5 mil votos para a progressista. Inegável, que isso mexe com a cidade e região.
Vejamos um excerto de seu texto publicado no ótimo blog de Rafael Nemitz:
...rompo o casulo do que ainda não fui e faço surgir um novo ser que se compromete com o destino das instituições públicas de meu país...
Romper o casulo do que que ainda não fui? Eu interpreto isso como sendo a atividade político/partidária. Faço surgir um novo ser que se compromete, recado mais claro, impossível. Surge o ser político/partidário. Brilhante essa Professora.
Essa decisão é muito correta e acertada. É bom que a Professora assuma publicamente que está se comprometendo com o PP e com uma candidata do PP. Seu próximo passa dessa ruptura com o casulo do que ela ainda não foi deverá ser sua filiação a um partido político e esse ser que se compromete não deverá ser um simples apoio a A ou B, deverá ser sua própria candidatura a Prefeita de Santiago. Séria e idônea como todos sabemos que a Professora é, não usarias palavras tão profundas para dizer algo tão banal, razão pela qual interpreto que seu apoio explícito a MÔNICA LEAL é apenas o primeiro passo do novo ser, o ser político/partidário de Ayda Bochi.
Aliás, segunda-feira à noite, conversando com o amigo GUILHERME BONOTTO, ele me disse que Ayda está certíssima em vir para o PP. Posições aqui e acolá, o certo é que todos já discutem o peso de um nome, enquanto no PP, o anúncio de que MÔNICA LEAL fará entre 4 e 5 mil votos dentro de Santiago, tem gerado perplexidade.
