sábado, 21 de agosto de 2010

Sábado a tarde lindíssimo em Santiago

Sol, clima agradável, pessoas animadas, políticos atônitos e comércio festivo. É um pouco do que se pode dizer da atmosfera santiaguense.

Recebi relatos, fotos , documentos e perícia de um caso grave de violação dos direitos humanos no Capão do Cipó. Apesar do pedido para eu publicasse tudo, quero dizer o quanto é complexo fazer esse tipo de acusação: primeiro, não existe contraditório e eu só ía expor as pessoas que estão sendo acusadas da agressão; segundo, sequer conheço o médico de Ijuí (é isso mesmo?) que assina a perícia, aliás, sequer sei se é verídico o prontuário e a assinatura do referido profissional. Terceiro, tenho contato com o pessoal de um Jornal, em Ijuí, e sei que eles estão avaliando a publicação ou não (vejam que mesmo eles não têm certeza). Quarto, eu não apóio violação dos direitos humanos, em nenhuma hipótese, mas preciso me cercar de garantias, até porque um dos supostos agressores é uma autoridade local cuja participação no evento eu chego muito a duvidar.

Estou em posição de inércia, no aguardo e analisando os desdobramentos.

Passo a tarde em Ernesto Alves medindo altura do relevo da região, aclives e declives, especialmente preparando a base para aproximação de fotos de satélite que serão tiradas para ilustrar a dissertação de Mestrado da Eliziane. Graças ao patrocínio de uma empresa seguradora, gaúcha,  (cujo nome será anunciado na publicação como patrocinador oficial) nos foi possível essa captação, afinal apenas uma imagem de alta definição, das que ela precisa de Ernesto Alves, custa 9 mil reais.Embora essa empresa irá deduzir o valor do investimento no Imposto de Renda, sem ela e sem a boa vontade da interferência do meu amigo de longos anos, Alessandre, jamais isso seria possível.