A semana começa cheia em Santiago e assunto é o que não falta. A sessão no parlamento deve ser à tarde, talvez de manhã, sei lá. O certo é que vamos ter sessão no parlamento municipal.
Esse assalto maluco a lotérica é que vai dominar todas as rodas. Gostei do rasgo genial do LEONARDO que questionou; como é que a polícia sabe que os assaltantes não são daqui?
E - convenhamos - esses assaltantes, em número de 4 - ainda podem estar em qualquer canto de Santiago. A qualquer momento novo assalto pode acontecer? Ou não?
Nessas alturas, taxistas, guardas, frentistas, todos correm perigo.
Pessoalmente, não acredito na versão de que as câmeras da lotérica estivessem mesmo desligadas.
Falando em câmeras, o assunto deve pautar as negociações entre Prefeitura, BM e CES a partir de amanhã. Santiago terá, inicialmente, 10 câmeras no calçadão.
Esse assunto das pulseiras é tão sério que o FANTÁSTICO valorou jornalisticamente o assunto e promoveu uma enquete nacional para saber se a proibição devia partir dos pais ou do poder público? 49% do entrevistados afirmaram que devia ser do poder público e 51% acham que deve ser atribuição dos pais.
Circula nessa segunda-feira o manifesto da chapa de oposição ao grupo da direção atual da URI. Pelo menos, estava na gráfica.