terça-feira, 4 de maio de 2010

Eis-me Senhor

A viagem São Paulo até Porto Alegre foi breve, pouco mais de 75 minutos. Uma viagem curta, agradável.

Chove em Porto Alegre às 8 horas da noite. Começa a ficar friozinho.

Na rodoviária, uma surpresa: não tem mais lugar no ônibus da meia noite. Só consigo passagem por Cachoeira do Sul, que sai as 8.30 daqui e - acreditem - são 7 horas e 30 minutos de viagem até Santiago.

Mas essa é a realidade dos pobres.

Em menos de 5 horas corta-se o Brasil de Macapá, extremo norte, até Porto Alegre.

De Porto Alegre até Santiago...são 7 horas e meia de viagem. A Marta Marchiori que é invocada com esse isolamento que nos é imposto. Reflitam, pois.

Por outro lado, revirei a rodoviária de Porto Algre e não encontrei uma tomada para alimentar o notebook. Bem diferente dos aerportos, onde em qualquer canto se tem tomadas. Peço a luz emprestada num bar e o senhor me propõe 2 reais a hora. O que fazer, aceito sem discutir. Quero ir até o site do IFPA ou do IFAP ver se já colocaram o resultado da prova expositiva. Nada. Nada. Embora eu tenha me autoavaliado como bem, a gente sempre fica em dúvida, e sempre prefere ver o resultado oficial. A aprovação mínima é 40% e eu acho impossível eu não ter tirado 4.0 nessa prova. A primeira prova, escrita, tinha peso 40% e essa segunda peso 60%, sinal que a aula expositiva vale mais que a escrita. Aguardemos, pois, até amanhã.

Curiosa essa decisão do PP de não apoiar Yeda. Quero me inteirar desse imbróglio.

Até logo mais. Uma boa noite para todos. Bons sonhos. Eu vou sofrer 7 horas e meia a bordo de um ônibus da Planalto. Falando em planalto, tentei acessar a rede sem fio, tão balada nas propagandas, e não peguei nada. A culpa deve ser minha ou do computador.

Aliás, um amigo questinou um professor de Direito sobre o baixo índice de aprovação no exame de ordem e ele foi taxativo: a culpa é do baixo nível dos alunos. Não é dos professores que não sabem ensinar...a culpa é dos alunos que não sabem aprender. rsrsrsrs