Essa carga com 60 cabeças humanas descoberta por companhia aérea nos EUA, cujo destino era uma empresa de pesquisas médicas americana, a Medtronic, com sede no Estado de Minnesota, é de uma seridade tão grande que deve ter acendido à luz de alerta em vários organismos internacionais de direitos humanos.
Desde que li essa notícia, pela primeira vez, num site português, fiquei vivamente impressionado e algumas perguntas desde logo afloram:
1 - Com que interesse uma empresa médica adquire 60 cabeças humanas?
2 - De onde elas provém e onde estão os corpos mutilados?
3 - Que tipo de "pesquisa médica" se pretende fazer com uma cabeça cujos órgãos cerebrais estão decompostos?
Farejo outra coisa com essa tétrica descoberta. Os eugenistas americanos não abriram mão de suas teses centrais até nossos dias e essa descoberta - gostem ou não - indica muito mais para estudos comparativos de crânios e afins do que pesquisas médicas propriamente ditas. Quem sabe a quantos anos eles não estudam e comparam cabeças de povos oriundos de diversas partes do mundo?
Esse assunto é altamente complexo e explosivo. Urge que as autoridades americanas levem à exautão as investigações e mantenham a opinião pública mundial muito bem informada. Comércio paralelo de órgãos é óbvio demais para esse caso.
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