sexta-feira, 18 de março de 2011

Contratos da Prefeitura de Santiago não estão sob suspeita

Diferentemente, aliás, muito diferentemente, do que foi publicado no jornal Diário de Santa Maria, os contratos dos controladores eletrônicos de velocidade não estão sob suspeitas. Pelo contrário, sempre foram auditados por técnicos do Tribunal de Contas e nunca uma irregularidade sequer foi anotada.

Ademais, esses redutores de velocidade foram instalados porque havia um clamor na sociedade devido as altas velocidades dos veículos e o descontrole que estava criado em alguns trechos da cidade. A avenida Tito Becom, por exemplo, tinha virado uma pista de corrida e os redutores ajudaram a disciplinar o trânsito. O mesmo raciocínio vala para a frente do colégio Apolinário Porto Alegre e as avenidas Alceu Carvalho e Aparício Mariense.

O Prefeito Júlio Ruivo me disse que em Santiago é tudo aberto, aqui não tem malandragem e repudiou fortemente a tentativa de generalização como se todos as prefeituras fossem corruptas e estivessem se locuplentando ilicitamente.

Senão vejamos:

A contratação dos redutores locais foi feita mediante licitação pública e duas empresas participaram, uma gaúcha e outra de São Paulo.

A comissão de licitação da Prefeitura de Santiago é altamente idônea e séria, sendo formada por funcionários de carreira, concursados, e que agem com absoluta independência, lisura e seriedade.

Os contratros estão à disposição da sociedade, são abertos, públicos e cópias são fornecidas aos interessados. Assim o foi, ontem, com o vereador Diniz Cogo e com próprio Diário de Santa Maria, que solicitaram os documentos e receberam tudo na hora. Portanto, não há nada a esconder, é tudo transparente e o fato de ter ocorrido irregulidades em alguns locais, isso não quer dizer, necessariamente, que existam irregularidades em todos os municípios gaúchos.

E, por fim, repetindo, os contratos locais foram auditados linha por linha, vírgula por vírgula, pelos Auditores do Tribunal de Contas do Estado, pessoas altamente idôneas, e que nunca viram uma irregularidade sequer no contrato firmado entre a Prefeitura Municipal de Santiago e a empresa vencedora da licitação.